CHLOÉ

Ela é charmosa, delicada, feminina, jovem e audaciosa. Não, ela não é nenhuma celebridade, e sim a marca francesa CHLOÉ, considerada uma das grifes favoritas do universo jovem na atualidade. Hoje, belas estrelas caem de amores por esta nova forma de elegância, assim como as estrelas de Hollywood do passado também fizeram antes delas.

A história começou em 1952 quando Gaby Aghion, uma parisiense nascida no Egito, de beleza negra, estilo boêmio e que queria lançar uma marca que representasse um prêt-à-porter de luxo e libertasse as mulheres dos rígidos padrões da moda da época, juntamente com seu sócio, o empresário Jacques Lenoir, fundou a empresa que levava o nome de CHLOÉ, escolhido pelo caloroso apelo feminino. Quatro anos mais tarde, em 1956, aconteceu o desfile de estréia no famoso Café de Flore, reduto dos existencialistas e artistas da capital francesa, quando a grife apresentou peças com tecidos finos, delicadamente femininas, leves e românticas que rejeitavam a rígida formalidade da moda da década de 50. Desde a sua criação, a marca sempre contratou para assinar suas coleções jovens estilistas talentosos como Christiana Bailly, Michèle Rosier, Maxime de la Falaise, Graziella Fontana, Tan Giudicelli, Guy Paulin e Carlos Rodriguez

Laços...

O que é mais ultrafeminino e delicado, versátil, atemporal e moderno do que os laços?
Em sapatos então, eles fazem TODA A DIFERENÇA! E não tem contra-indicação: toda mulher pode usar, cai bem em looks informais e casuais, como um sapato com lacinho, calça jeans e camiseta. Ou em super produções, que pedem vestidos em tecidos nobres, uma jóia brilhante e eles, sapatos com laços bem estruturados.
A moda é clara e a regra simples: se jogue nos excessos, exageros e não tenha medo de arriscar ou ousar nos mais variados detalhes.
LAÇOS NOS SAPATOS, o eterno hits!

Fonte: Troca de Roupa.

Alexander Mc Queen

Estilista inglês, Alexander McQueen nasceu a 17 de março de 1969, em Londres. Começou a trabalhar com apenas 16 anos na famosa casa de alfaiataria Anderson and Shephard na Saville Row, em Londres, e mais tarde nos alfaiates de roupas teatrais Angels and Bermans.
Foi assistente de Romeo Gigli em Milão, tendo regressado novamente a Londres para terminar o curso de design de moda na famosa Central St. Martins School. Foi nomeado diretor criativo da famosa casa Givenchy em 1996 e tem trabalhado na sua própria etiqueta desde 2001.
Diz-se de McQueen que é o único que consegue aliar a rigidez da alfaiataria inglesa, o luxo da haute couture e os acabamentos impecáveis da moda italiana.
Tem recebido inúmeros prémios e foi agraciado em 2003 com o título de Comandante do Império Britânico pela rainha Isabel II.

Foi condecorado pela rainha da Inglaterra em 2003, mas só compareceu à cerimônia para agradar aos pais.

Tachas...

Apostaram nas tachas para a coleção de inverno, apostaram bem, pois elas continuam na primavera/verão. A inspiração punk vem através da presença fortíssima das tachas em diversos tamanhos e formas; correntes e zíperes.Quando as tachas são pequenas e dependendo do estilo de sapato, o deixa bem arrumado e fashion.

Brian Atwood.

 Brian Atwood. Em 2009, o designer tornou-se um dos nomes mais reconhecidos da moda e sua presença em Hollywood triplicou.

Sua carreira começou de uma maneira bem diferente. Basta olhar uma foto do estilista para saber que ele já foi modelo e, assim claro fez sua entrada no meio da moda. Atwood começou estudando arte e arquitetura na Souther Illinois University e logo mudou de ideia e foi para Nova York estudar no famoso instituto de moda, FIT.

Após a formatura ele passou sete anos viajando pela Europa como modelo. Em 1996, foi descoberto em Milão por Gianni Versace, que já o conhecia como modelo e costumava chamá-lo de "Brian-ino". Assim, virou o primeiro americano contratado pelo estilista, e desenhou os acessórios para a coleção Versus. Atwood se mostrou indispensável e foi promovido a designer chefe de acessórios para Versace.

Depois de nove anos com a grife, Atwood lançou coleção própria com o seu nome. Em 2001 nasceu a primeira coleção de calçados Brian Atwoood - uma mistura de saltos altíssimos com um estilo que só anos de experiência poderiam oferecer.

Os sapatos começaram a virar moda entre as celebs e, em 2009 Brian Atwood conquistou o status de ícones do sapato como Manolo Blahnik e Christian Louboutin. Basta olhar os pés em qualquer pré-estréia ou festa em Hollywood ou Nova York que com certeza os sapatos de Brian Atwood estarão lá.

Assim como os sapatos de Louboutin, Blahnik e Jimmy Choo, os de Atwood não são para qualquer uma. Cada par custa em torno de US$600 e alguns chegam a passar de US$1000. Como diz o próprio Brian Atwood, os sapatos dele dão a sensação "Cinderela" as mulheres, acontece uma transformação assim que são calçados.

Fonte: Bolsa de Mulher.

Cetim

Certamente as mulheres devem adorar as peças feitas em cetim, afinal este tecido é muito conhecido, luxuoso e bonito.

O cetim é uma das tendências mais fortes da estação e recebe sinal verde tanto nas produções diurnas quanto noturnas.

Os sapatos de vestir de cetim não são unicamente para os casamentos, está muito de moda e não somente para luzir nas festas, mas em qualquer ocasião.
Cetim é um dos mais bonitos tecidos utilizados na indústria da moda de luxo. Se você escolher a forma e a cor apropriada, estes sapatos de salto glamourosos podem fazer suas pernas olhar fabuloso.
Dependendo do modelo que você escolher, estes sapatos podem ser o acessório perfeito tanto para o dia ou à noite. Podem-se usar tanto com calças como com vestidos. Disponíveis em uma variedade de cores e estilos de saltos elegantes, mesmo até com plataformas.

E o meu preferido: Sécullo XXX

Fonte: Revista Estilo, Zona Mulher, Passarela, Século XXX. 

Miu Miu

A história da marca vem de longe. Mario Prada fundou a grife de couro em 1913. O forte eram os artigos de luxo. Quando Miuccia, sua sobrinha, assumiu a criação, em 1978, a empresa já perdera muito do seu brilho. Ela lançou, então, uma linha de bolsas pretas em nylon, que foi usada por modelos como Jerry Hall e Marie Helvin e chamou a atenção para a grife. "Uma bolsa ou um sapato são boas maneiras de se identificar estilisticamente, sem ter que se estressar com o look inteiro", afirmou a estilista.
Foi, porém, em 1989, com sua primeira coleção prêt-à-porter, que Miuccia deu provas de que mudaria o negócio da família. O público, acostumado com a "sensualidade em forma de roupa", se surpreendeu com as linhas retas e o tom intelectual da coleção. A crítica comparou Prada à Gucci: enquanto a garota Gucci está tomando tequila no fundo de um nightclub vestindo minisaia e top, a garota Prada está num café lendo Proust.
Em 1992, Miuccia lançou a Miu Miu, marca com preços mais em conta. Na retaguarda da empresa está Patrizio Bertelli, marido de Miuccia e responsável pela administração do grupo Prada, hoje proprietário também das marcas Helmut Lang e Jil Sander.
Além da moda, o grupo revoluciona na arquitetura, com seus projetos de lojas assinados por importantes arquitetos contemporâneos como o holandês Rem Koolhaass, que fez a filial de Nova York.

Nicholas kirkwood

Nicholas Kirkwood, alemão, 30 anos, terminou sua graduação em Belas artes e começou a trabalhar em uma chapelaria chamada Philip Treacy. Trabalhando nessa famosa chapeleria, percebeu que havia uma lacuna no mercado de calçados. Para ele, faltavam sapatos que conversassem com os chapéus de Treacy, com as roupas de Mcqueen e Chalayan e por aí vai...

Em 2001, esse jovem designer matriculou-se  na Cordwainers em Londres onde aprendeu a "fazer sapatos" e a partir daí da entrada no mundo dos calçados. De lá pra cá, Kirkwood coleciona prêmios e mais prêmios na área de calçados e, hoje, seus sapatos estão espalhados por lojas de mais de 30 países desse mundo de meu Deus. No brasil ainda não chegaram, lojistas de plantão, uma boa novidade! 
Kirkwood é conhecido pela qualidade de seus calçados arquitetônicos e sua utilização inovadora de materiais como devorê, cetim, camurça, python, couro de arraia, couro cortados a laser, cobra e borracha.

O designer de sapatos Nicholas Kirkwood, um dos preferidos do povo da moda, foi nomeado diretor-criativo da tradicional marca de luxo italiana Pollini – a qual colabora desde 2008 -, substituindo seu colega britânico Jonathan Saunders.
Nicholas Kirkwood já foi premiado pela Condé Nast na competição de sapateiros jovens talentosos (young talented shoemakers competition, 2005). Daí para frente foram só prêmios acumulados: Vogue Itália (2007), prêmio revelação de acessórios pela Swarovski, de designer do ano pela British Fashion Awards (Nova Iorque).

Ninguém pode negar que seu design é uma outra interpretação do sapato. São realmente fabulosos. Nicholas Kirkwood une a tradicional base italiana dos sapatos com formas esculturais que revelam sua singular criatividade que, muitas vezes, desafiam todos os “conceitos padrões” do sapato feminino. Criativo, incomum, seu olhar é “avant-garde”, sapatos esculturais, atraentes e chiques. Tudo o que a mulher quer é fazer a diferença. Com um sapato de Kirkwood é impossível ficar no óbvio.

Botas.

Quando chega o inverno, as botas voltam com toda força. Segundo o dicionário Houaiss, bota é um “calçado que cobre o pé e parte da perna, chegando por vezes à coxa, para proteger contra o frio, para montar a cavalo, etc.”. A partir desse conceito são criados modelos diferentes, que a moda coloca em alta ou em baixa em cada temporada. É importante saber classificá-los: fica mais fácil saber como combinar as botas com as produções.

Diferenciando uma da outra
O cano pode ser quase inexistente, curto, médio ou longo. O bico varia entre fino, arredondado e quadrado. E o salto pode ser baixo, médio e alto. Simples, não? Cada uma das combinações entre essas variantes é um estilo de bota diferente.

Cano quase inexistente + salto alto: é o chamado abotinado, que lembra um sapato fechado. Geralmente tem bico fino. Fica bem somente com calça reta ou evasê, que cubra o peito do pé.

Cano curto (cobre os tornozelos) + salto baixo: é um modelo esportivo. Podem ser de couro e ser usada com jeans ou calça reta que cubra o peito do pé; ou de camurça, que confere um estilo mais pesado e só fica bem com jeans de corte reto. Evite usar este modelo com calça de boca estreita.

Cano curto + salto alto (ou médio): é o modelo mais tradicional e perfeito para o dia a dia. Também deve ser usada por baixo da calça. Fica bem com calça social ou jeans de boca reta ou evasé.

Cano médio (cobre até a metade da panturrilha) + salto alto (ou médio): modelo bom para mulheres altas e com pernas compridas. Pode ser usado com saias pelos joelhos ou longas até o tornozelo, e com calça de boca reta, que cubra todo o cano.
Dica: Mulheres baixinhas e com pernas grossas têm que combinar o modelo com saias que cubram o cano para disfarçar o excesso de panturrilha e para não parecerem ainda mais baixas.

Cano longo (chega até os joelhos) + salto baixo: é o modelo montaria, que geralmente tem bico arredondado. Confere estilo esportivo, pode ser usado com saias de qualquer comprimento e calça, por dentro ou por fora (neste caso, deve ser justa na perna).

Cano longo + salto alto: modelo perfeito para a noite. Fica bem com vestidos – inclusive o tubinho – e saias de qualquer comprimento, exceto mini. Também fica bem por fora da calça jeans, desde que justo na perna.

Cano longuíssimo Bota over the knees (cobre os joelhos) + salto alto: modelo fica bem com saias curtas e sobre calças justas. Pode ser usada somente por mulheres altas e magras.

Dicas importantes:
- Apesar de alguns modelos serem considerados sociais, como a de cano longo com salto alto, botas são consideradas calçados informais. Por isso, evite usá-las em festas de casamento ou ocasiões sociais formais.
- As baixinhas devem tomar cuidado para não exagerar no tamanho do salto. Quanto maior, menor parecerá o pé. Além disso, podem cansar e o caminhar se tornar deselegante.
- Botas claras (bege e caramelo) ficam bem com preto e jeans. Bota branca é só para quem tem muito estilo. Normalmente, nem os profissionais da área de saúde usam.

Manolo Blahnik.

O estilista Manuel “Manolo” Blahnik Rodríguez, filho de mãe espanhola e pai tcheco, nasceu em Santa Cruz de La Palma nas Ilhas Canárias no dia 27 de novembro de 1942.
O sucesso começou no ao encontrar-se, em uma visita a Nova York, com Diana Vreeland, então poderosa editora da revista Vogue norte-americana, mostrou-lhe, entre outros, alguns esboços de calçados, nada mais do que um hobby, na ocasião. Com sua fina percepção do que era talento e qualidade, a editora perguntou-lhe se podia fabricá-los. Começava então uma carreira rumo ao sucesso. Ao retornar para Londres começou a fazer sapatos para a loja Zapata. Uma curiosidade: o estilista começou sua fantástica trajetória desenhando sapatos masculinos na Inglaterra, mas redirecionou sua carreira por achar que a sapataria masculina era muito limitada.

Rapidamente seu talento conquistou clientes famosas e chiques como Jacqueline Kennedy e a princesa Diana.

Objetos de desejo e fetiche de 10 entre 10 mulheres antenadas do mundo, os calçados de MANOLO BLAHNIK abusam de “ingredientes” como plumas, lantejoulas, laços, anéis, correntes, fitas, coral, renda, pele de crocodilo e avestruz, entre muitos outros materiais exóticos. O estilista participa de todas as fases da elaboração do produto. Desde os primeiros croquis até a criação das campanhas publicitárias em que geralmente usa seus próprios desenhos. Tudo começa com ele mesmo, que desenha cada modelo, e depois o esculpe em madeira. A seguir, escolhe os materiais adequados a cada um e supervisiona todo o trabalho de fabricação. Suas criações, para muitos especialistas, são tanto moda quanto arte, por suas concepções ousadas e incomuns, pelas cores e materiais que utiliza, pelo acabamento impecável que dá a cada peça.

O preço de suas pequenas peças de arte varia entre €500 e €2.500.

Nota:  Manolo Blahnik revelou que o sapatos de salto são mais fáceis de usar do que as rasteirinhas.
Sei que muita gente não vai me apoiar, mas eu preciso dizer que concordo com ele..

Fonte: Clicrbs, Munda das Marcas.

XADREZ

Ponto alto deste inverno. achei uma graça...
A estampa em xadrez está com tudo e cai bem com vários looks. Pode ser com vestidinho, saia, short, saia alta! Todo mundo dá um jeito de sair por ai de xadrez!
O xadrez é uma estampa que existe há muito tempo, e é uma moda que não acaba nunca...
Dependendo da padronagem, o xadrez pode tanto remeter à descontração e rebeldia do estilo grunge como também a uma sofisticação clássica
Um detalhe xadrez pode fazer toda a diferença o look.

- Nao coloque todas as peças em Xadrez

- Cuidado com a cobinação das cores, se for preto e branco é mais tranquilo, mas se for um xadez de cor, cuidado com o abuso das cores, combinação ainda existe.

Fonte: Elas Moda, LesMode.

Peep Toe - Meia Pata

 

 

 Fonte: Lara Costa